17:54:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

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Abrasco Notícias 25/12/2013

17:47:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

- MINISTROS DA SAÚDE E OS 25 ANOS DO SUS. Adib Jatene, José Serra, Humberto Costa, Saraiva Felipe, Agenor Álvares e José Gomes Temporão fazem um balanço dos 25 anos do Sistema de Saúde brasileiro e elencam os desafios e perspectivas para o futuroLeia aqui.
Fórum de Coordenadores da Pós discute avaliação trienal da Capes decide as primeiras ações para 2014. Mais de 100 coordenadores de programas de pós-graduação de todo o país, estiveram em São Paulo, para a segunda reunião anual. Em pauta, a Avaliação Trienal da Capes, e a renovação da coordenação do Fórum. Confira aqui o relatório final daComissão de avaliação e os documentos apresentados na reunião 
- "É preciso cuidar de doença de rico e de pobre" Carlos Morel em entrevista. Leia aqui.
Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia - Artigo de Eduardo Fagnani.
Os caminhos da ciência na época da produtividade O debate não é novo, mas sempre vale voltar à reflexão. Será que o atual estágio da produção científica, baseado em métricas de produtividade, é um índice real da qualidade dos trabalhos e pesquisadores? 
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APRESENTAÇÃO FINAL

17:00:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

Hoje, 11 de dezembro de 2013, os acadêmicos da 4ª Turma/2013 do curso de Odontologia, Medicina e Enfermagem, da disciplina Estágio Rural em Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Amazonas (ESA/UEA), fizeram a apresentação final do Projeto de Pesquisa e do Relatório das Atividades desenvolvidas nos municípios de Barcelos, Barreirinha, Boca do Acre, Borba, Coari, Novo Airão, Parintins, Tabatinga, Urucurituba e Urucará todos do Estado do Amazonas.
No período em que permaneceram nos respectivos municípios, os alunos puderam vivenciar experiências acadêmicas e pessoais, as quais servirão de agente colaborador na construção do futuro profissional e também a oportunidade de conhecerem na prática o funcionamento do Sistema Único de Saúde.




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AVISOS

12:15:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments


Defesa Final - Estágio Rural em Saúde Coletiva (2013/04)

·      Início: 08:00hs       
·      Data: 11/12/2013 (quarta-feira)
·      Tempo de apresentação: 30 minutos
·      Tempo de argüição: 10 minutos
·      Todos os grupos devem chegar com no mínimo 15 minutos de antecedência


Sala 3.5 (Prédio Anexo – 3º andar)
Sala 1.2 (Prédio Administrativo – 1º andar)
Sala 2.6 (Prédio Anexo – 2º andar)
1º. Barcelos – (Resp. Profª. Lauramaris Régis)
Avaliadores: Prof. Rachid Filho e Profª. Waldeyde Magalhães.
1º. Urucurituba - (Resp. Profª. Érica Patrícia)
Avaliadores: Profª. Giane Zupellari e Profª. Cássia.
1º. Barreirinha - (Resp. Prof. Rodolfo Ribeiro)
Avaliadores: Prof. Nicolás Esteban , Profª. Márcia Costa e Prof. José Neto.
2º. Coari - (Resp. Prof. Rachid Filho)
Avaliadores: Profª. Lauramaris Régis e Profª. Waldeyde Magalhães.
2º. Tabatinga - (Resp. Profª. Giane Zupellari)
Avaliadores: Profª. Cássia e Profª. Érica Patrícia.

2º. Borba - (Resp. Prof. Nicolás Esteban)
Avaliadores: Prof. Rodolfo Ribeiro, Profª. Márcia Costa, Prof. José Neto.
3º. Novo Airão - (Resp. Profª. Waldeyde Magalhães)
Avaliadores: Prof. Rachid Filho e Profª. Lauramaris Régis.
3º. Urucará - (Resp. Profª. Cássia)
Avaliadores: Profª. Giane Zupellari e Profª. Érica Patrícia.

 3º. Boca do Acre - (Resp. Prof. José Neto)
Avaliadores: Prof. Nicolás Esteban , Profª. Márcia Costa e Prof. Rodolfo Ribeiro.

4º. Manaus - (Resp. Profª. Érica Patrícia)
Avaliadores: Profª. Giane Zupellari e Profª. Cássia.

4º. Parintins - (Resp. Profª. Márcia Costa)
Avaliadores: Prof. Nicolás Esteban , , Prof. José Neto.e Prof. Rodolfo Ribeiro.


Boa apresentação a todos!

     

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Notícias da Saúde Coletiva

12:06:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

A CATEGORIA RACIONALIDADE MÉDICA E UMA NOVA EPISTEMOLOGIA EM SAÚDE.  
Autores: Madel Therezinha Luz, Maria Inês Nogueira, Marilene Cabral do Nascimento, Nelson Filice de Barros.

                                                     

Resumo: O artigo é um relato analítico da trajetória de 20 anos da categoria racionalidade médica, que emergiu no Campo da Saúde Coletiva, área das Ciências Sociais e Humanas em Saúde, no início da década de 1990, com o objetivo de estudar sistemas médicos complexos e terapêuticas tradicionais, complementares e alternativas. Com base em revisão crítica da literatura, apresentam-se aspectos do contexto cultural, político-institucional e social de seu surgimento, como também suas principais contribuições e desdobramentos nos planos teórico e das políticas e práticas sociais em saúde. Utiliza-se o conceito de epistemologia do sul de Boaventura de Sousa Santos, para a reflexão sobre a contribuição da categoria racionalidade médica à crítica da racionalidade científica pós-moderna e à construção de uma nova epistemologia em saúde.

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AVISOS PARA A TURMA 2013/4

06:41:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

- ENTREGA DO RELATÓRIO E DO PROJETO DE PESQUISA (2013/4)

  • DATA: 10/12/2013 (TERÇA-FEIRA) DURANTE O DIA TODO
  • 2 (DUAS) CÓPIAS DO RELATÓRIO
  • 2 (DUAS) CÓPIAS DO PROJETO
  • LOCAL DA ENTREGA: SALA DO ESTÁGIO RURAL


- APRESENTAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO RURAL EM SAÚDE COLETIVA (2013/4)
  • DATA: 11/12/2013 (QUARTA-FEIRA)
  • INÍCIO: 08:00H
  • TÉRMINO: 12:00H
  • TEMPO DE APRESENTAÇÃO (RELATÓRIO + PROJETO DE PESQUISA): 30 MINUTOS
  • TEMPO DE ARGUIÇÃO: 10 MINUTOS
  • SALAS (EM BREVE!!)
OBS.: TODOS OS GRUPOS DEVEM CHEGAR COM NO MÍNIMO 15 MINUTOS DE ANTECEDÊNCIA.


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CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO RURAL EM SAÚDE COLETIVA - 2014

06:39:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

BOM DIA!

JÁ ESTÁ DISPONÍVEL O CALENDÁRIO ACADÊMICO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO RURAL EM SAÚDE COLETIVA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS DOS CURSOS DE ENFERMAGEM, MEDICINA E ODONTOLOGIA - TURMAS 2014/1 E 2014/2.



ABRAÇOS

EQUIPE DO ESTÁGIO RURAL EM SAÚDE COLETIVA 

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06:34:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

Fórum de Graduação em Saúde Coletiva defende diretrizes curriculares nacionais para o curso e criação de carreira única de sanitarista

14 de novembro de 2013 – Por Bruno C. Dias


Em dois dias ricos em discussão, professores e alunos de cerca de 10 instituições debateram os rumos do ensino superior da área durante a VI Reunião do Fórum de Graduação em Saúde Coletiva (FGSC). Como resultado, os participantes aprovaram a importância de se criar uma diretriz curricular nacional para o curso. O termo de referência, já debatido pelo FGSC, será revisado e encaminhado como proposta para o Ministério da Educação (MEC). Decidiu-se também pelos esforços de mobilizar a sociedade e governo pela criação de uma carreira única de sanitarista, abarcando tanto formados nas graduções em Saúde Coletiva, como profissionais variados pós-graduados na área. Para isso, foi redigida uma moção pública para a sociedade e iniciado um abaixo-assinado de fortalecimento da campanha. Acesse aqui. 

Durante o encontro, palestras sobre o processo de regulamentação empreendido pelo MEC; a inserção do sanitarista egresso da graduação em saúde coletiva no mercado de trabalho e na construção das políticas da educação profissional e interprofissional em Saúde foram entremeadas com a apresentação das experiências vivenciadas pelos cursos da USP, UFRN, UnB-FCE, UFBA, Unila, UFRJ, UFRGS e UEA. Na página do FGCS constam as apresentações dos cursos durante a VI Reunião e dos palestrantes das mesas-redondas. 

Guilherme Ribeiro, professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC-UFBA) e coordenador do FGSC, destacou as discussões sobre a ligação da graduação com a grande área da saúde e inserção no mercado de trabalho, seja em organizações não governamentais como em cargos da gestão pública. “Esse é um debate casado, pois se temos um perfil do formando bem definido fica mais fácil de orientar como esse formando vai ser absorvido pelo mercado”.

Também na organização do evento, a professora Miriam Ventura, diretora da graduação do curso ministrado no Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IESC/UFRJ), ressaltou as ligações institucionais que as graduações precisam empreender durante este processo. “Tivemos importantes contribuições na compreensão do processo de regulamentação dos cursos de graduação. Avançou-se no debate sobre os bacharelados em saúde coletiva na construção das políticas profissionais e interprofissionais em saúde, com a presença de Eliana Goldfarb Cyrino, do Ministério da Saúde”.

Deliberou-se que será revisado no prazo de uma semana o termo de referência para os cursos de graduação em Saúde Coletiva, que se encontra em consulta pública no site da Abrasco e discutido na plenária final. Foi aprovada ainda uma moção de apoio para a criação de carreira única de sanitarista.O abaixo-assinado on line já está disponível. Assine e participe!

Nova composição: Houve substituição da representação discente do FGSC. Manteve-se a participação do aluno Fausto Soriano, da Universidade de São Paulo na coordenação geral. Na coordenação adjunta de profissão e carreira ingressou  aluna Patricia Viana, da Universidade Federal do Acre (UFAC) e na sub-coordenação de currículo e reconhecimento entrou Andrey Loiola, da Universidade de Brasília, campus Darcy Ribeiro. Os representantes docentes permaneceram por mais um ano.

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06:33:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

Publicação científica recebe artigos voltados para atenção primária e demais áreas da saúde coletiva

03 de dezembro de 2013


Lançado em 2010, o Journal of Management Primary and Health Care é uma publicação eletrônica nacional voltada para o debate da integralidade e da incorporação de novos profissionais na atenção primária à saúde e demais áreas interdisciplinares da Saúde Coletiva. A revista aceita artigos originais e
m caráter de fluxo contínuo que trabalhem tanto com metodologias quantitativas e qualitativas, além de ensaios críticos, revisão de literatura, produtos de seminários, simpósios e mesas redondas e resenhas.

Para o envio, os interessados devem se cadastrar no site www.jmphc.com e seguir as orientações de submissão. A periodicidade da publicação é semestral.


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06:32:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

I Congresso de Geografia da Saúde reúne saberes urbanos, geográficos e epidemiológicos para tomada de decisões em saúde

04 de dezembro de 2013 - Por Bruno C. Dias

Debater as condicionantes sociais em saúde e sua distribuição nos territórios é um dos objetivos do GeoSaúde 2014 - I Congresso de Geografia da Saúde para países em língua portuguesa. O evento será realizado entre 21 e 24 de abril de 2014, na Universidade de Coimbra, em Portugal. O primeiro período de inscrições encerram-se em 15 de dezembro.

 
Organizado pela Universidade de Coimbra em parceria com o Icitc/Fiocruz, o Instituto de Geografia da USP, Unesp e da Federal de Uberlândia, o evento tem como tema como tema o cruzamento dos saberes. Nesse sentido, articulará sete eixos temáticos que juntam conhecimentos da Saúde Coletiva, do Urbanismo, da Geografia e outros. Os eixos são: abordagens teóricas e epistemológicas em Geografia da Saúde; alterações demográficas e Saúde individual e coletiva; equidade e desigualdades em Saúde; variabilidade climática e vulnerabilidades em cenários de risco; Urbanismo e Saúde;  avaliação de impactos na Saúde e informação geográfica e sistemas de apoio à decisão. Entre os palestrantes estão Arlindo Philippi Jr., da Faculdade de Saúde Pública da USP; Carlos Alberto Masseca, vice-ministro da Saúde de Angola; José Manuel Perreira Miguel, presidente do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSARJ), entre outros.
 
Os debates principais abordarão o envelhecimento ativo e sustentável; políticas públicas para equidade em saúde; vulnerabilidade, risco e saúde urbana e sistemas de informação e decisão à saúde da comunidade. Haverá ainda cursos voltados para usos de informação geográfica e geoprocessamento para avaliações epidemiológicas, riscos climáticos e bioclimatologia. Saiba mais nosite do evento

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06:31:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

Pesquisa vai mapear a fluoretação da água no Brasil

5 de dezembro de 2013


O Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal (CECOL), da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, vai coordenar uma pesquisa para identificar a cobertura de fluoretação na água de abastecimento público das cidades brasileiras. A adição controlada do flúor é uma das medidas de prevenção à cárie dentária.


O coordenador do estudo Cobertura e Vigilância da Fluoretação da Água no Brasil, professor Paulo Frazão, explica que o trabalho tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Saúde, com a participação de instituições públicas e privadas dos 26 Estados brasileiros, mais o Distrito Federal. A previsão é que a pesquisa seja concluída até 2016. Paulo Frazão é um dos coordenadores do GT Saúde Bucal Coletiva da Abrasco. “Na primeira etapa, vamos trabalhar com os dados de municípios com mais de 50 mil habitantes. Nestas cidades estão mais de dois terços da população brasileira”, contabiliza Frazão. “Faremos uma busca documental sobre a fluoretação e naqueles municípios em que não houver informações consistentes, será feita a coleta da água e encaminhada para análise laboratorial.”


Essa fase da pesquisa deve ser finalizada no segundo semestre de 2014 e, em seguida, será feito o levantamento em cidades com menos de 50 mil habitantes. O professor explica que os dados disponíveis hoje sobre a fluoretação no País estão defasados e não há muito detalhamento. As informações deveriam ser fornecidas  pelos próprios municípios ao Sistema de Informação (SISAGUA) do Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano, do Ministério da Saúde, mas mais da metade não alimenta o sistema. “A pesquisa também inclui entrevistas com os representantes dos órgãos de vigilância ambiental de cada Estado para identificarmos quais as dificuldades para manter o SISAGUA atualizado, se falta capacitação profissional, equipamento, entre outros”, explica Frazão. Para ele, o Brasil pode ampliar a cobertura de fluoretação da água com medidas como “treinamento, qualificação de pessoal que atua nos setores de saúde e saneamento, aprimorando os processos tecnológicos e os sistemas de informação e de vigilância da qualidade da água”. Atualmente, cerca de 120 milhões de brasileiros são beneficiados com a adição do flúor no abastecimento público de água.


De acordo com coordenador do CECOL, professor Paulo Capel Narvai, a cárie dentária é, ainda hoje, um dos grandes problemas de saúde bucal no Brasil. “Apesar de ter melhorado a fluoretação nas águas, a presença de flúor nas pastas de dentes e ações educacionais sobre a higienização da boca, o problema ainda afeta crianças, adultos e idosos, principalmente, de regiões carentes”.


Segundo Narvai, membro do GT Saúde Bucal Coletiva da Abrasco, os níveis de cáries na população estão relacionados à questão socioeconômica e a diferença pode chegar até a 400% entre dois perfis distintos: o primeiro, branco, vivendo em cidades com mais de 100 mil habitantes da região sul do País, alta escolaridade e renda; o segundo perfil, negro, nordestino, vivendo em áreas rurais de cidades com menos de 5 mil habitantes. “Entre as medidas conhecidas, a presença controlada do flúor na água é uma das mais recomendadas para enfrentar a cárie. Pesquisas mostram que pessoas expostas a fluoretação, reduzem em 60% a chances de apresentar cárie”, conclui Narvai.


(Com informações da Agência USP de notícias)

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06:28:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO COMEMORA 10 ANOS

10anos_humanizasus.jpgEm 2003, a Política Nacional de Humanização/PNH foi criada para transformar a relação entre gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde. As ações da PNH vêm produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar, de forma que todos os sujeitos envolvidos se reconheçam como parte do SUS e contribuam para a diminuição das filas e do tempo de espera; para o atendimento acolhedor; para implantação de modelo de atenção com responsabilização e vínculo; para a garantia dos direitos dos usuários; para a valorização dos trabalhadores da saúde; e para gestão participativa nos serviços.
Para celebrar uma década de atuação do HumanizaSUS e para analisar a trajetória e o papel de suas diretrizes na melhoria da atenção e gestão do SUS, o Ministério da Saúde realizou o Seminário 10 anos da Política Nacional de Humanização, no dia 28 de novembro, na sede da Organização Panamericana da Sáude/OPAS. Estiveram presentes no evento, um grupo de atores, trabalhadores, apoiadores e gestores que contribuíram para a construção da humanização do Sistema Único de Saúde, entre eles, Roseni Pinheiro, líder do Grupo de Pesquisa do CNPq Lappis.

A mesa de Abertura reuniu Gustavo Nunes (Coordenador da PNH), Dário Pasche (antigo coordenador da PHN), Geraldo Adão Santos (CNS), Denise Rinehart (CONASEMS), Jurandi Frutuoso (CONASS), Fernanda Batista (Ministério da Saúde da Angola), Maria Filomena (PNUD) e Julio Manuel Suaréz (OPAS).

Gustavo Nunes, muito aplaudido pelos presentes, deu inicio as atividades e agradeceu a participação de todos os atores que contribuem para a implementação da PNH e dos finalistas do Concurso Somos Partes do SUS que dá Certo. “A Política se confunde com o próprio processo de desenvolvimento. Ela é uma política inacabada que está em permanente exercício de construção, buscando sempre coerência com seus princípios e diretrizes”.

mesa_10anos.jpgEm seguida, Geraldo Adão Santos, reconheceu a importância da Política Nacional de Humanização do SUS e afirmou que o Conselho Nacional de Saúde e toda militância estão empenhados para consolidar o Sistema Único de Saúde. “Há 25 anos, o Brasil teve a coragem e a competência de criar o SUS, indo na contramão da tendência mundial. Ele é um Sistema irreversível e compete a nós trabalharmos para o tornar melhor. A PNH é um caminho importante para isso. Que todos nós estejamos efetivamente comprometidos com o SUS, possibilitando um atendimento de forma humanizada e qualificada”.

Denise Rinehart falou sobre o Concurso Somos Partes do SUS que dá Certo. “Participei da avaliação dos vídeos e constatei a riqueza e a criatividade que brasileiros e brasileiras, trabalhadores e trabalhadoras, gestores e gestoras, usuários e usuárias, são capazes de colocar no dia-a-dia, para buscar a humanização no atendimento. Muitos obstáculos são colocados na nossa frente e existem atores capazes de mostrar que é possível fazer mudanças, não de forma mecânica, mas garantindo o direito pleno à saúde”.

Prosseguindo Jurandi Frutuoso abordou os desafios da força de trabalho do SUS. “A PNH é o que nesse momento construiu um processo novo. Estamos mudando os processos de trabalho. Temos que transversalizar a relação do trabalhador com trabalhador, do gestor com trabalhador, usuário com os profissionais da rede. Com isso, teremos um ganho muito forte na qualidade do atendimento, pois todos se tornam responsáveis e comprometidos com o SUS”.

Maria Filomena falou sobre os significados dos 10 anos da PNH. Depois, Fernanda Batista abordou a cooperação entre Brasil e Angola para humanização nos serviços de saúde e defendeu a humanização como dever de cidadania. Finalizando a mesa de abertura, Julio Manuel Suaréz disse que o Seminário é um momento de reflexão de como a gente vai aprimorar o Sistema Único de Saúde.

Debates

Após a mesa de abertura, ocorreu a mesa “Ágora dos 10 anos: a gestão da PNH e seu projeto ético-estético-político na máquina de Estado”, que teve como participantes Dário Pasche, Maria do Carmo Cabral Carpintéro e Gustavo Nunes. Adail Rollo e Regina Benevides,convidados para a mesa e que não puderam estar presentes, enviaram mensagens para os 10 anos da Política Nacional de Humanização do SUS. (Clique nos nomes para ler as cartas)

Na parte da tarde, ocorreu o debate “Experiências de Humanização pelo Brasil. O que gestores, trabalhadores e usuários mostram do SUS que dá certo?”, entre apoiadores da PNH. Em seguida, houve a cerimônia do “Concurso Cultural Somos Parte do SUS que dá certo”, com premiação dos 30 finalistas e com a exibição dos 10 vídeos selecionados para compor o novo vídeo e catálogo institucional da PNH. 


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06:27:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

PORTARIA INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE

portaria.jpgDiálogo, amorosidade, problematização, construção compartilhada do conhecimento; emancipação e compromisso com a construção do projeto democrático e popular. Estes são os princípios orientadores da Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde/PNEPS-SUS instituída pelo Ministério da Saúde, no dia 19 de novembro de 2013, através da Portaria Nº 2.761.
A PNEPSSUS tem como intuito implementar a Educação Popular em Saúde no âmbito do SUS, contribuindo com a participação popular, com a gestão participativa, com o controle social, o cuidado, a formação e as práticas educativas em saúde. Desta forma, pretende-se promover o diálogo e a troca de práticas e saberes populares e técnico-científico, aproximando os sujeitos da gestão, dos serviços de saúde, dos movimentos sociais populares, das práticas populares de cuidado e das instituições formadoras.

De acordo com matéria publicada pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva/Abrasco, a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, uma reivindicação de dez anos, avança no processo de democratização e condução participativa dos movimentos sociais e de demais setores da sociedade na construção do Sistema Único de Saúde (SUS). Para Julio Wong, coordenador do GT Educação Popular em Saúde da Abrasco, a publicação da PNEP-SUS é um marco por ser a primeira política reconhecida pela União que traz as formulações do educador Paulo Freire, anterior inclusive à área da Educação.

Os estados e municípios que aderirem à PNEPS-SUS terão que criar comitês locais para controle das ações que serão criadas e dos recursos a serem repassados. Os membros do Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde/CNEPS se reunirão para discutir o planooperativo de implementação da PNEPS, nos dias 03 e 04 de dezembro, em Brasília.
 
Com informações da Abrasco.

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AVISOS PARA A TURMA 2013/4

06:20:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

- ENTREGA DO RELATÓRIO E DO PROJETO DE PESQUISA (2013/4)

  • DATA: 10/12/2013 (TERÇA-FEIRA) DURANTE O DIA TODO
  • 2 (DUAS) CÓPIAS DO RELATÓRIO
  • 2 (DUAS) CÓPIAS DO PROJETO
  • LOCAL DA ENTREGA: SALA DO ESTÁGIO RURAL


- APRESENTAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO RURAL EM SAÚDE COLETIVA (2013/4)
  • DATA: 11/12/2013 (QUARTA-FEIRA)
  • INÍCIO: 08:00H
  • TÉRMINO: 12:00H
  • TEMPO DE APRESENTAÇÃO (RELATÓRIO + PROJETO DE PESQUISA): 30 MINUTOS
  • TEMPO DE ARGUIÇÃO: 10 MINUTOS
  • SALAS (EM BREVE!!)
OBS.: TODOS OS GRUPOS DEVEM CHEGAR COM NO MÍNIMO 15 MINUTOS DE ANTECEDÊNCIA.


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RETORNO DOS ALUNOS DO ESTÁGIO RURAL EM SAÚDE COLETIVA

03:05:00 Estágio Rural em Saúde Coletiva 0 Comments

Durante esta semana os docentes do Estágio Rural em Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Amazonas estarão se deslocando para os municípios a fim de participar e avaliar a apresentação final dos alunos. Esta é uma etapa fundamental do Estágio.

A apresentação dos alunos das atividades desenvolvidas durante o Estágio para a comunidade, profissionais envolvidos e autoridades do município é de suma importância tanto para os alunos como para o município. Os docentes podem com a apresentação avaliar melhor como estão sendo aplicadas as propostas do Estágio Rural em Saúde Coletiva, e com isso sugerir mudanças ou melhorias nas práticas em Saúde Coletiva desenvolvidas em cada município.



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