PESQUISAS APONTAM MELHORIAS NO ACESSO À ATENÇÃO BÁSICA E DESCONSTRÓEM MITOS SOBRE O PROGRAMA MAIS MÉDICOS
Após três anos do lançamento e do intenso debate social provocado,
o primeiro ciclo do Programa Mais Médicos (PMM) se aproxima do seu
encerramento, previsto para dezembro de 2016. Dados oficiais falam de uma
cobertura de 63 milhões de pessoas em 4.058 municípios, a maioria deles em
áreas de difícil acesso, por uma infantaria de 18.240 médicos, em sua maioria
cubanos com especialização em Atenção Primária em Saúde e Medicina da Família,
com experiência acumulada em outros países.
Ao
longo desse período, diversos grupos de pesquisa dedicados aos estudos da
Atenção Primária em Saúde (APS) e Medicina da Família e Comunidade lançaram
seus olhares e investigações sobre os efeitos dessa política de Estado, com
arcabouço legal e com desdobramentos. Eles já vem sendo discutidos e
publicados, e alguns deles foram apresentados no Seminário de Pesquisas
Sobre o Programa Mais Médicos que reuniu mais de 70 pesquisadores
nos dias 18 e 19 de novembro, na sede da Organização Pan-americana de Saúde
(OPAS/OMS). LEIA MAIS.